A Serra da Arrábida parece ser outro "hotspot" dos avistamentos de OVNIs em Portugal.
Ficam aqui os relatos de 4 casos ocorridos na zona da Arrábida, que constam no site da APO:
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Este relato encontrei-o do site UFO Portugal.
Penso que não foi devidamente investigado, pelo que não sei até que pode será idóneo.
O texto estava extremamente mal escrito, pelo que este presente abaixo foi editado por mim.
Relato de um OSNI
Numa madrugada do mês de Julho de 2002, Carlos e Pedro Coelho, pai e filho, decidiram deslocar-se à fortaleza do séc. XIV, situada na localidade de Outão, concelho de Setúbal, para uma pescaria nocturna.
Por volta das 01:45h, ambos observaram (a cerca de 15 metros da costa) uma luz com cerca de dois palmos de diâmetro, dentro da água, muito perto da superfície.
A luz parecia ser uma massa luminosa circular, de cor verde florescente, uniforme e com um foco de luz que apenas iluminava no sentido ascendente, em direcção à superfície.
Subitamente, a luz começou a deslocar-se em linha recta, a uma velocidade moderada, até ter parado a 3 metros da costa.
Estupefacto, Pedro decidiu apontar o foco da sua lanterna na direcção da luz.
Ao fazê-lo, puderam constatar que, por detrás da luz e a alguns metros dela, encontrava-se um grande turbilhão na água, também circular mas consideravelmente maior que a luz, e que deu às testemunhas a sensação que algo estava prestes a emergir da água.
Assustados e desejosos de alguma distância da luz, abandonaram a praia através das rochas e subiram para um miradouro da fortaleza mais acima.
Aí puderam observar que o turbilhão tinha desaparecido e que a luz começava afastar-se, em linha recta na direcção do oceano.
Neste momento, Carlos Coelho decide acender um "very-light" pequeno, dos que se costumam colocar na ponta da cana para durante a noite ver o peixe morder.
Apontou-o na direcção da luz e realizou diversos movimentos com ele.
Como que respondendo, o objecto regressou na sua direcção, posicionando-se à sua frente e começando a acender e apagar, a um ritmo irregular, sem padrão aparente, numa sequência que as testemunhas descreveram como, semelhante ao código Morse.
Esta interacção com a luz durou sensivelmente 30 minutos. Carlos desenhou figuras geométricas e números com a luz do very-light.
Foi todavia quando Carlos realizou um movimento errático com o very-light, que a luz começou a mudar de cor, passando do verde para o amarelo, para o laranja e depois para um vermelho muito intenso.
Nesse momento ouvem um estrondo como de trovoada seca, Pedro vira-se para trás e vê na direcção da Serra da Arrábida, um clarão ou relâmpago branco que o cegou temporariamente, tendo o céu adquirido uma tonalidade vermelho eléctrico, que depois se dissipou. Após este fenómeno a luz retomou a sua tonalidade original.
Assustados e com a sensação de que a luz não teria gostado desta interacção, decidiram ir-se embora não tendo observado o seu desaparecimento, que seguia rumo ao mar.
*** Este caso foi relatado pelos próprios intervenientes nas Tardes da Júlia:
Para quem quiser ver também a Parte 1.
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